quarta-feira, 16 de abril de 2008

E não é que a Kimber é uma fofura?!


A atriz Kelly Carlson, de Nip/Tuck, é uma fofa! Diferente da personagem que ela interpreta (a drogada e atriz de filmes pornográficos, Kimber), a loirinha (que deve pesar, no máximo, 35 quilos) é uma pessoa altamente querida e bem pouco problemática. Ao contrário de algumas das pseudo-celebridades que encontrei na festa do Nip/Tuck nesta última terça, em São Paulo, Kelly (olha como eu estou íntima!) mostrou-se uma pessoa muito pé-no-chão e extremamente simpática.
Na coletiva, terça de manhã, a atriz provou que tem jogo de cintura para atravessar questões polêmicas sem perder a elegância. Fez questão de reforçar que toda a nudez da série tem um propósito, e elogiou indiretamente os brasileiros por serem mais compreensivos quanto à série do que os americanos. Sabe portar-se, falar em público e ainda por cima é irritantemente bonita (eu me pergunto se ela já se submeteu àquelas que são o tema da série, as cirurgias plásticas).
A fotinho aí em cima está ruim, porque foi tirada com o celular (e a mulher não parou quieta um segundo!), mas dá pra ter uma idéia de quem estou falando.

*Em tempo: muito legal a festa do Nip/Tuck em um hotel em São Paulo. A suíte presidencial foi toda caracterizada com objetos da série. Uma bebidinha colorida, servida em tubos de ensaio, era entregue por garçonetes vestidas como enfermeiras. Tudo muito caricato, divertido. Christian Troy teria gostado.

*Se você não tem idéia do que isso tudo significa, pode começar a se sentir culpado. Assim como eu, você deve ter passado quatro anos renegando essa série (e depois que a Fox decidiu dublá-la, deve estar pensando: “ainda bem que esta eu não acompanho”), mas agora é hora de encará-la. Parece que a quinta temporada de “Nip/Tuck” veio para abalar as estruturas, com a mudança dos cirurgiões-plásticos para a cidade mais plástica que existe: Los Angeles. Vou parar de fazer cara feia pra série e vou correr atrás dos episódios perdidos. A começar pela primeira e segunda temporadas, que eu tenho em DVD em casa (e nunca abri!).

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