sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Go Nathan!


Pronto. Assisti ao tão falado quinto episódio de “Heroes”. Sabe que eu até gostei?! Foi um episódio relativamente bom, se comparado à primeira temporada, e extremamente bom se comparado aos outros episódios da segunda!
Parece que algumas histórias começaram finalmente a fazer sentido (como a do Peter) e outras deram um salto na escala “novidade” (Nathan x Parkman – GO NATHAN!).

(Micro-spoilers a seguir)
A entrada da ex-Veronica Mars (foto) foi no mínimo intrigante. Já vi que será uma das personagens novas que eu vou gostar, ao contrário dos irmãos-mala do México.
Ah, já desisti de comentar o Hiro no Japão. Totalmente incongruente (ele escreve e vai colocando dentro da espada? Custa escrever tudo no final? Tem que ser em série? Que coisa mais Suresh! Ops, mais mala!)

Momento revolta do episódio:
O que aquele imbecil do Suresh tem na cabeça? Eles estão tentando deixar a Molly longe da Companhia e o idiota a leva diretamente para a toca dos leões? Ah, Suresh, você poderia ter herdado a inteligência do seu pai...

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Heroes: quarta tentativa


Como sempre, estou um episódio atrasada. Assisti ontem ao quarto episódio da segunda temporada de “Heroes” (spoilers, claro).
Não vou ser tão crítica dessa vez, já que parece que as coisas estão melhorando (até porque, não teve Hiro em 1700 e bolinha, nem Peter querendo ser bad boy).
Sem dúvida a melhor história dessa temporada (e talvez a única história com algum sentido) é a dos heroes da 1ª geração (se é que se pode chamá-los assim). É interesssante ver a origem dos heróis e da Companhia. Principalmente agora que alguns deles estão morrendo (ainda assim, o melhor de tudo foi ver o Nathan sem barba. Finalmente).

*Dúvida: aquela prima do Micah... qual é o poder dela? Aprender tudo o que vê na TV?

*Os irmãos mexicanos são malas, não? Ainda bem que encontraram o Sylar no caminho, hehe.

Amanhã à noite assisto ao quinto episódio. Não agüento ler e ouvir spoilers em todos os lugares devido ao meu pequeno atraso.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Nunca falha


Em um momento em que está difícil ficar empolgada com as novas temporadas e em que tenho medo de começar a ver séries novas (e elas serem canceladas), há sempre uma esperança: “Grey’s Anatomy”. Sei que algumas pessoas não gostam da série (afinal, ela nada mais é do que um ótimo drama), mas acho que é a única que me deixa suspirando de felicidade por ter gasto 45 minutos do meu dia em frente a uma tela.
O que foi o episódio “Love/Addiction”? Simplesmente perfeito.

(Espóilers!)
*Adorei a atitude completamente imatura e emocionada do Karev. Ele me lembra um pouco (em atitude) o Dr. Ross (A.K.A. George Clooney) do ER. Quando o assunto é um paciente-bebê ele sempre se supera. E pra completar tomou uma bela bronca da Dra. Bailey, que serviu mais para a catarse dela do que para o aprendizado dele.

*Cristina Yang vive seu melhor momento. Trocar seus presentes de casamento por participações em cirurgias foi muito a cara dela. E a mama Burke? Quem diria que ela falaria bem da Cristina? Ela acertou em simplesmente tudo que falou, para todos que conversaram com ela. Ela poderia entrar definitivamente para o Seattle Garce, não acham?

*A melhor conclusão de todos os tempos:
“Dizem que você não larga o vício até que você atinja o fundo do poço. Mas como você sabe quando chegou lá?”
“Porque não importa o quanto algo nos machuque... às vezes, abrir mão disso nos machuca ainda mais”.

(suspirando até assistir ao próximo...)

Sem vergonha!


E não é que “Brazil’s Next Top Model” melhorou?! Os jurados estão mais cruéis (até demais, eu diria), as meninas estão mais briguentas/choronas e as provas estão mais divertidas. O meu sentimento de vergonha alheia até diminuiu!
Continuo, porém, a dizer que como apresentadora de reality, a Fernanda Mota é uma ótima modelo. Da falta de dicção à falta de carisma, tudo me incomoda quando ela aparece em cena. Acho que é implicância minha mesmo.


*O melhor momento do programa até agora: o instrutor de passarela arrasando do scarpin, enquanto as meninas mal conseguiam controlar os próprios braços. Hahaha.


*Fato mais engraçado: ver as participantes, os jurados e a apresentadora enrolados para pronunciar o nome do programa. Não podiam ter criado um nome em português, como fez o SBT com “Ídolos”?

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Onde estão os Heróis?


Gente, tá difícil. “Heroes” parece estar piorando com o passar do tempo. Assisti a três capítulos até o momento (eu sei, estou um capítulo atrasada) e ainda não empolgou. Aliás, não estou nem com aquela “larica” de devorar o próximo episódio.

Spoileeeeers...

*A história do Hiro já encheu, vocês não acham? Já salvou a história do Kensei, já consertou o que estava errado (e eu que achei que ele tinha caído lá por acaso), então chega. Vou começar uma campanha: “volta pra casa, Hiro”.

*Que foi estranho a Claire cortar o dedinho do pé e ele crescer de volta com a unha já pintada de vermelho, não se pode negar. Mas o pior foi o vôo com o namoradinho novo. Que brega.

*Ahhhh, o Matt e o Mohinder são mesmo um ótimo casal. Até brigam como marido e mulher.

*O DL morreu (um minuto de silêncio, eu gostava dele) e a Nicky foi atrás da companhia? Ela é tonta ou o que? Não aprendeu o suficiente com o Linderman? Bem, vamos ver pra onde isso vai.

*O que vocês acharam do Sylar voltar como o perfeito bundão na série? O pior: deixaram a Candice sozinha com ele naquela cabana estranha. Qual é a intenção da Companhia ao fazer isso?

*Ai que vontade de entrar na tela e dar uns tapas na cara do Peter. Essa coisa de “não sei quem sou, não sei se eu gosto de quem eu sou” está me irritando! Como assim? Ele não sabe se a pessoa que costumava ser era melhor ou pior do que ele é hoje? Só pra lembrá-lo: no momento ele é um ladrão e quase um assassino. O que ele vai ter que fazer pra descobrir que ele não está melhor agora? Bater em velhinhos? Torturar criancinhas?
A única coisa boa foi que isso explicou (mesmo que porcamente) porque o Peter ainda não tinha dado um jeito de roubar a caixinha (acho que pensei em umas 263 maneiras diferentes de ele fazer isso).

É isso aí. Quando eu tiver um pouquinho mais de paciência, assisto ao próximo.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Eu não me agüento


Não agüentei. Assisti ao primeiro episódio da quarta temporada de Grey’s Anatomy no computador. O Sony só deve estrear a série em fevereiro do ano que vem. Não dava pra esperar.
Aliás, o primeiro episódio da terceira temporada assisti fora do Brasil. Eu não acompanhava a série (comecei a ver, na primeira temporada, mas desisti por falta de tempo), mas aquele foi o melhor primeiro episódio de temporada de todos os primeiros episódios de temporada. Tive que voltar a acompanhar.
Não vou muito com a cara da Meredith Grey, mas acho o elenco de apoio, as relações entre os personagens e o roteiro tão fortes que eu nem me importo com a falta de carisma da protagonista. E nesse primeiro episódio da quarta temporada não foi diferente.

Atention, please: spoliers

Não vou resumir o episódio aqui, nem mesmo falar das questões mais óbvias (como todo mundo perguntando pra Cristina se ela estava bem depois do pé-na-bunda; o George sofrendo no intership de novo; a Meredith e o Derek, como sempre brigados, mas como sempre “se entendendo” etc etc etc).
Vou apenas falar que um episódio que tratou de mudanças fez jus ao nome (“A Change’s Gonna Come”). Alex e Cristina “amolecendo” no final do episódio foi a melhor parte. Meredith e Derek voltando ao mesmo caminho já percorrido foi esperado, mas "caliente" ao mesmo tempo. Dra. Bailey sempre dizendo a coisa certa... perfeito! E o George se declarando para a Izzie no final? Ai, ai...
Não vejo a hora de assistir ao segundo episódio. É viciante. É bem escrito. É intenso. Recomendo.

*Há alguns dias atrás sonhei que o Alex (foto) me seqüestrava. Nada mal, né?

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Carro quebrado: será que pega no tranco?


Neste sábado assisti à reprise da estréia de “Brazil’s Next Top Model”, que estreou na quarta, dia 3. Devo admitir que, infelizmente, senti um tanto de vergonha alheia.
Acho que pela primeira vez eu implorei pra que uma apresentadora seguisse à risca o roteiro e não tentasse improvisar. Improviso da Fernanda Motta eu dispenso. Os jurados, então, não se esforçam em demonstrar o mínimo de simpatia. Não digo simpatia pelas modelos, mas pela câmera. Tem gente assistindo, tem que ficar interessante.
Um reality no formato de “America’s Next Top Model” é uma diversão leve, despretensiosa, engraçada até. Não é um drama com um roteiro bem elaborado ou uma comédia de rolar de rir. E se é só entretenimento descomprometido, ela precisa, no mínimo, entreter, certo?
Vou assistir ao segundo episódio, só pra ver se pega no tranco. Se não pegar, largo a encrenca no meio do caminho.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Let the games begin!

Assisti. Com uma semana de atraso, mas assisti ao primeiro episódio da segunda temporada de “Heroes”. Preciso dizer que não fiquei tão empolgada, mas acho que é normal para um primeiro episódio. É claro que depois do último da temporada (que, ao meu ver, foi fraco se comparado ao resto da série), até mesmo um episódio como esse merece atenção. Vamos aos fatos:

(Atenção, o texto a seguir contém spoilers sobre a segunda temporada! Se você não quer saber como começa e pretende esperar para ver na TV, pare de ler agora!).

*Achei um pouco estranha aquela história das fotos que o pai do Hiro e a mãe dos Petrelli receberam. Quem as enviou foi um dos caras da companhia? Um dos velhões ou um dos jovens? Isso aconteceu alguma vez na outra temporada ou foi algo que tiraram da cartola só agora? Ficou com cara de “estamos com falta de suspense depois que o Linderman morreu”.

*Como o Suresh conseguiu voltar ainda mais mala pra essa temporada? Bem, pelo menos agora ele está mais espertinho a ponto de não se deixar levar pela companhia. Eu não agüentaria outra cena dele tentando torturar o Silar...

*Meu Deus! O que fizeram com o Nathan? Não tinha nada a ver com o carinha com quem eu sonhei dias atrás... na verdade, gostei que ele virou um alcólatra perdido na vida. Mostrou um lado dele mais generoso e parecido com o Peter.

*Achei a entrada do casal de irmãos latinos muito boa. A menina (Maya, né?) não é fraca não...

*Muito legal o Parkman ter adotado a estranhinha-rastreadora! Ele e o Suresh formam um lindo casal.

*Alguém mais achou a parte do Hiro no Japão um pouco mala?

*O que fizeram com o Peter? Prenderam ele no container e cortaram a franjinha?! Se esse foi o caso, foi um ótimo serviço.

*O pai da Claire tem poderes também? Deve ter, afinal, como ele acabaria fazendo parte da companhia? Acho que o poder dele é o de quebrar o dedo dos chefes mandões.

*Onde está a família freak, Jessica, Micah e DL?

Por enquanto, gostei. Estou ansiosa para saber mais sobre a companhia e a história dos pais dos heróis. E vocês, quais histórias mais os afligem?

De outro planeta


Descobri o problema de “Jericho”. Não sei se vou conseguir explicar, mas acho que descobri o que mais me incomoda nessa série. É o roteiro. A idéia é boa, mas o roteiro está cheio de frases feitas, não transmite emoção, não se aprofunda em nada. Acho que fiquei mal acostumada com Grey’s Anatomy e seus diálogos sensíveis e suas histórias disfuncionais. Por mais que muitas coisas que escutemos nas séries não sejam ditas na vida real, é sempre gostoso assistir a uma produção com um roteiro bem elaborado e com diálogos intensos. Ajuda a entrar na história.
O que sinto ao assistir Jericho é que há duas séries correndo em paralelo: a do Hawkins (foto) e a do resto da cidade. E na do Hawkins os roteiristas capricham, enquanto o resto da cidade fica de pano de fundo para os planos dele e a sua relação no mínimo curiosa com a sua família.
O bom desse episódio foi que ele abriu uma porta para o passado de Jake. Já deu pra perceber que o nosso MacGaiver tem passagem bloqueada em vários países. Vamos ver o que o bom moço nos reserva.

*Achei uma foto do Jericho na Internet daquelas plantações de milho que formam símbolos estranhos (filme “Sinais”, lembram?) que me fez pensar se na realidade as explosões não foram causadas por extra-terrestres. Uh, fica mais interessante se você pensar por este lado.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Semana de estréias

Antes das estréias mais esperadas da TV paga (que acontecem em novembro, no chamado "Fall Season"), os canais aproveitam a entresafra para lançar algumas de suas séries de linha (que normalmente já estão na segunda temporada nos Estados Unidos). Com uma ajudinha do Globo.com, seguem as estréias desta semana:

1º de outubro
The Loop – Comédia sobre o executivo mais jovem de uma importante empresa aérea. Depois de duas temporadas, foi cancelada.
Às 21h, no FX

2 de outubro
Burn Notice – série acompanha espião que perde o emprego de repente e, com a vida em perigo e sem dinheiro, volta para sua cidade natal. Segunda temporada garantida.
Às 21h, no FX

Skins – série jovem focada em temas polêmicos. Segunda temporada garantida.
Às 21h, no HBO Plus

3 de outubro
Brazils Next Top Model – versão brasileira do “America’s Next Top Model”.
Às 21h, no Sony

Brothers and Sisters – drama altamente recomendado (leia post abaixo)
Às 23h, no Universal Channel

4 de outubro
The Flight Of The Conchords – comédia que acompanha uma dupla folk da Nova Zelândia que tenta fazer sucesso em Nova York
Às 21h30, no HBO Plus

Obs: Assinantes da Vivax como eu não terão acesso às séries do FX e do HBO Plus. Pena.