segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Carro quebrado: será que pega no tranco?


Neste sábado assisti à reprise da estréia de “Brazil’s Next Top Model”, que estreou na quarta, dia 3. Devo admitir que, infelizmente, senti um tanto de vergonha alheia.
Acho que pela primeira vez eu implorei pra que uma apresentadora seguisse à risca o roteiro e não tentasse improvisar. Improviso da Fernanda Motta eu dispenso. Os jurados, então, não se esforçam em demonstrar o mínimo de simpatia. Não digo simpatia pelas modelos, mas pela câmera. Tem gente assistindo, tem que ficar interessante.
Um reality no formato de “America’s Next Top Model” é uma diversão leve, despretensiosa, engraçada até. Não é um drama com um roteiro bem elaborado ou uma comédia de rolar de rir. E se é só entretenimento descomprometido, ela precisa, no mínimo, entreter, certo?
Vou assistir ao segundo episódio, só pra ver se pega no tranco. Se não pegar, largo a encrenca no meio do caminho.

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