Boas festas!

Esse post é só para desejar aos visitantes desse blog um ótimo Natal (para aqueles que comemoram Natal) e um excelente 2008 para todos! Que seja um ano cheio de realizações, saúde, amor e sucesso! Ah, e é claro, que seja um ano com ótimas séries pra gente comentar!

Para entrar no clima, coloquei a foto de um dos meus episódios favoritos de "Friends". Uma mistura harmoniosa e engraçada de Natal e Hanuká, do jeitinho que só uma boa série consegue fazer.

Um abraço,

Dani

Quartas trash - a missão

Ontem foi a final do "Brazil's Next Top Model", com a vitória já manjada da Mariana Velho (que mandou uma pérola a la "Motta" na hora da eliminação da Lívia: "eu sou sem noção mesmo"). O que eu não acreditei foi como esse resultado ficou claro minutos antes da decisão. Veja você: a única jurada que não gostou na Mariana (e votou a favor da Ana Paula) foi a Érica Palomino. Na hora que a Fernanda Marmota lançou a pergunta final "então, já temos uma decisão?" a cara de desaprovação da Palominoria foi de quem mastigou um limão. Inteirinho! Hahaha.

E essa cara foi a chave de ouro para fechar mais um programa que fez da quarta-feira o dia mais "trash" na TV por assinatura. Com a diferença que as pérolas "Chuck" e "Ugly Betty" são bem produzidas, né?

Prévia de Heroes - Volume III

Essa é pros fanáticos: há um trailer do Volume III de "Heroes" no You Tube. A visibilidade da imagem é quase nula, mas pra quem não agüenta de curiosidade, vale a pena conferir. Foi filmado em uma sala de cinema na França, durante um festival.

Pelo pouco que consegui ver, parece que o Sylar vai roubar a cena. Fiquei curiosa pra saber quem são os outros "villains" que dão nome a este volume.

O que sintonizar agora?

O Globo.com publicou uma matéria sobre o destino de algumas séries com a greve dos roteiristas. Tudo bem que eles não dizem se algumas séries novas, como "Pushing Daisies", vão ganhar novas temporadas ou serão eliminadas do canal depois que a greve acabar, mas a listinha é muito útil para saber o que esperar em 2008 (segue abaixo).
Minhas fichas estão nas novas "Cashmere Mafia" e "Lipstick Jungle" (que dizem ser uma espécie de "Sex and the City", até por ter sido baseada em um livro escrito pela Candace Bushnell, a.k.a. criadora do SATC). Nem tudo está perdido, folks!

Veja a situação dos seriados em exibição atualmente:
- "24 Horas" - O sétimo dia de cão de Jack Bauer pode ter seus primeiros 12 episódios indo ao ar no começo do ano que vem, e o restante ficaria para o outono americano, a partir de setembro.
- "30 Rock" - Ainda não há previsão de exibição do único episódio inédito da segunda temporada, o décimo.
- "Desperate Housewives" - O décimo episódio do quarto ano é o único inédito, e deve ser exibido nos EUA em janeiro.
- "Family Guy" - Em janeiro, a Fox americana optou por alternar episódios inéditos e reprises.
- "Grey's Anatomy" - Só há mais um episódio inédito da quarta temporada (o 11º), ainda sem data para exibição.
- "House" - Os três únicos episódios novos da série do doutor enxaqueca só deverão ser exibidos no ano que vem - e um deles irá passar na TV americana logo após do Super Bowl, a final do campeonato profissional de futebol americano. No total, 12 episódios foram produzidos.
- "The Office" - A quarta temporada da série "parou" no oitavo episódio.
- "Private Practice" - O spin-off (série que deriva de outra) de "Grey's Anatomy" centrado na nova vida da doutora Addison teve apenas nove episódios exibidos.
- "Pushing Daisies" - O último episódio inédito é o nono, e foi exibido na semana passada.
- "Samantha Who?" - A série só volta em janeiro, e tem mais três novos episódios , somando 12 episódios.
- "Os Simpsons" - O número de episódios inéditos é o suficiente para compôr uma temporada completa.
- "Ugly Betty" - A segunda temporada da série ainda tem três episódios inéditos, totalizando 13 episódios.

Para amenizar o impacto dos tempos de "vacas magras", as emissoras americanas têm ao seu favor as previsões de estréias de algumas novidades e as de temporadas de atrações já conhecidas do público:
- "Cashmere Mafia" - Misto de drama e comédia protagonizada por Lucy Liu, a série tem sete episódios e deverá estrear no começo do ano.
- "Jericho" - A segunda temporada volta à TV americana em fevereiro e terá sete episódios.
- "Law & Order" - A série policial começa sua 18ª (!) temporada no dia 2 de janeiro.
- "Lipstick Jungle" - Estrelada por Brooke Shields e Kim Raver (a Audrey de "24 Horas"), será lançada na TV americana dia 7 de fevereiro.
- "Lost" - A quarta temporada da trama de Jack e companhia estréia no dia 31 de janeiro nos EUA, e pode ter apenas oito episódios caso a greve se prolongue.
- "Medium" - A quarta temporada começa nos Estados Unidos dia 7 de janeiro, e tem nove episódios já prontos.
- "The New Adventures of Old Christine" - Em 28 de janeiro começa a terceira temporada, que tem pelo menos oito episódios produzidos.
- "Terminator: The Sarah Connor Chronicles" - A primeira temporada da atração inspirada na heroína dos filmes da série "O Exterminador do Futuro" tem 13 episódios completos, e chega às telinhas dos EUA dia 13 de janeiro.

Glenn Close na TV. Não pode ser ruim.

Mesmo com os roteiristas em greve, podemos esperar boas estréias em 2008 na telinha brasileira. "Damages", que concorre ao Globo de Ouro de melhor série dramática e melhor atriz (a ótima Glenn Close), estréia em fevereiro no AXN. A atração é focada no escritório de advocacia de Patty Hewes (Mrs. Close).

Entre as comédias, a elogiada "Pushing Daisies" deve estrear no Warner Channel em março do ano que vem. Essa também concorre ao Globo de Ouro (na categoria melhor série cômica). Dizem que a série lembra o visual do filme "O Fabuloso Destino de Amelie Poulain". É esperar pra ver.

Quartas "trash"

Esse blog anda um abandono só. Explico: não tenho tido de fazer pesquisa sobre o tema que esse blog pretende tratar, ou seja, não tenho tido tempo de ver TV nos últimos dias! Mas isso vai mudar em breve.

Por enquanto, vou lançar uma pergunta: qual série deve ganhar o espaço de "programa das 20h às quartas-feiras" na minha agenda? "Ugly Betty" ou "Chuck"?

O mais triste é que independente da escolha, sem dúvida será uma série vista esporadicamente (afinal, o horário das 20h acaba muitas vezes sendo sacrificado no trajeto pra casa).

A feia Betty tinha me conquistado. A série é caricata ao extremo (não é forçada, é caricata mesmo) e a protagonista é realmente MUITO feia. Só por isso já me ganhou.

Então eu assisti a um pedacinho de "Chuck" na última quarta (já que eu tinha tentado assistir antes, mas perdi a paciência no meio do episódio) e fiquei impressionada com um diálogo entre dois carinhas (que eu ainda não sei quem são). A questão toda era se um dos caras estava preparado ou não para "enfiar"...

... "a camisa para dentro da calça", claro! Dã!

Aparentemente há um momento da vida em que isso é fator decisivo. Irado!

Bem, diante desse maravilhoso diálogo (seguido de uma discussão sobre qual sanduíche se deveria levar a uma ilha deserta. Conclusão: um sanduíche de Jessica Alba), estou seriamente indecisa. É muita "trasheira" na quarta às 20h! Não é justo, assim eu fico dividida! Help!

Aliás, para quem já estiver preparado para isso, deixo a pergunta: você é do tipo que enfia a camisa para dentro da calça?

As séries adolescentes morreram

Post rápido só pra esse blog não parecer tão abandonado.

Vocês viram que o Warner Channel colocou à disposição no seu site oficial os episódios já exibidos da nova série "Gossip Girl"? Pois bem. Só é preciso clicar no banner, seguir as instruções e voila! Você assiste aos episódios que perdeu de GG na íntegra e de graça! Ótima iniciativa para combater os downloads ilegais e de quebra oferecer um ótimo serviço ao assinante. Tá certo que a tela é pequena, mas vamos dar um desconto pros caras. É muito mais do que os outros canais fazem*. Da parte da Warner, aliás, só falta mesmo corrigir o locutor: é "Gossip Girl" no singular, não no plural. Hello!

Pena que a série não me empolgou muito. Parece uma cópia menos dramática de "The OC". Sem contar que é difícil conseguir se identificar com qualquer coisa nesta série, porque esses adolescentes vivem uma vida muito diferente da nossa (eu nunca freqüentei um centro de reabilitação quando era adolescente, por exemplo). Aliás, acho que não existe hoje nenhuma série verdadeiramente adolescente, a exemplo do que foi "Dawson's Creek". Era uma idéia simples, de adolescentes descobrindo o mundo adulto enquanto tentavam entender os seus próprios anseios e ponto. Sem festinhas surubentas, sem protagonistas transando com os namorados das amigas, sem pais da mesma idade dos filhos, sem cocaína e sem festas de pijama com vestidos de alta costura. Às vezes um pouco de ingenuidade cai melhor que uma dose exagerada de ousadia. XOXO.

*(o People & Arts também faz isso com "The Tudors", dizem. Só que eles disponibilizam apenas o episódio da semana. Eu testei o sistema e não funcionou).

Super Pop. Ops, Top.

Ok, mais uma eliminação óbvia do "Brazil's Next Top Model" ontem. Lana, que apesar de ser muito esforçada, já deveria ter saído há tempos. Não há esforço que resolva o caso dela.

O que mais me surpreende nesse programa, porém, é como a Fernanda Motta consegue ser a pior apresentadora da TV paga brasileira. Não tem carisma, não tem desenvoltura, não sabe falar direito. Semana passada ela mandou "menas" e "workshopping". Só se modelo não faz workshop, faz workshopping e eu é que não sei. Chocante. E ela ainda tem coragem de dizer para as aspirantes do programa que uma modelo precisa saber falar. Como disse minha amiga Marília, ela é a própria Luciana Gimenez da TV por assinatura brasileira.

Apesar de tudo, eu adoro o programa. Gosto especialmente dos ensaios fotográficos e de ver o resultado depois. Todo o resto (as brigas entre as meninas, a eliminação e os comentários descabidos da Fernanda Gimenez) não me interessam muito.

Ah, fiquei muito revoltada com a Veja São Paulo da semana passada, que apontou quem foi a possível vencedora do programa. As gravações já acabaram, mas não precisa acabar com a graça de quem tá assistindo, né? Tudo bem que eles apontaram como vencedora a única menina ali que tem algum talento para ser modelo (e mesmo assim, talvez nem chegue a ser "top"). Não vou contar quem é, para não estragar a surpresa de ninguém, mas está meio óbvio, não?

Na miúda, roteiristas e produtores conversam

Esse post é só para dizer que nem tudo está perdido. A greve dos roteiristas não parece estar perto do fim, mas pelo menos as negociações foram reiniciadas. Segundo a Variety, ontem, dia 26, a primeira de uma série de três reuniões entre Writers Guild of America e Alliance of Motion Picture & Television Producers aconteceu em um hotel em Los Angeles. Embora estejam acontecendo "na miúda", as conversas parecem estar evoluindo. Vamos torcer.

A meia hora mais quente do Primetime

Sexo. Drogas. Rock’n’roll. E um pouco mais de sexo.
Acho que isso resume bem “Californication”, a nova série de David Duchovny (o ex-agente do Arquivo X). Se você acha que essa foto aí em cima é um tanto ousada, prepare-se para a série. Hot!
A série conta a história de Hank, um escritor de sucesso que depois de perder a sua musa Karen (a ex-namorada e mãe de sua filha), não consegue escrever uma só linha de um romance. Na tentativa de recuperar a sua inspiração e a mulher de sua vida, Hank se afunda em bebida e sexo. Muito sexo. E é aí que eu acho que a série peca (literalmente) pelo excesso. Algumas cenas de sexo e muitos dos palavrões são simplesmente gratuitos. Portanto, se seu coração não agüenta, fique longe da Warner às 22h.
Por outro lado, é difícil não se envolver com a vida tragicômica de Hank. Especialmente quando ele leva umas bofetadas de uma adolescente magricela com quem erroneamente, claro, decide se envolver.

*Ah, quase me esqueci: o produtor executivo e roteirista de “Californication” (junto com o Duchovny) é Tom Kapinos, um dos ex-produtores e escritores da série adolescente “Dawson’s Creek”. Que mudança, não?

A volta de Heroes. Pena que pode durar pouco.

Como vocês devem estar sabendo, os roteiristas em Hollywood estão em greve, o que compromete (e muito) o futuro das nossas séries favoritas. E pela primeira vez no ano, eu fico triste em pensar que a segunda temporada de "Heroes" pode acabar mais cedo.

Espóóóilers:

*Assisti até o oitavo episódio ontem. "Four Months Ago" foi muito bom. Principalmente porque foi didático. A história finalmente começa a se encontrar. É claro que muita coisa ainda está mal resolvida (o Noah precisava matar o cara da Ucrânia? O pai do Matt é malvado porquê? Tudo bem que a menina que o Peter levou pro futuro com ele era feia pra burro, mas precisava deixá-la apodrencendo nos Estados Unidos em 2008?).

*Ah, adorei a volta (mesmo que momentânea) do DL.

*Finalmente o corte de cabelo do Peter está explicado. Well done, Veronica Mars, well done.

*E quando eu estava começando a gostar do Mohinder ele vai lá (no sétimo episódio) e abre o bocão. Não é a toa que existe um blog dedicado a esse maravilhoso geneticista. Trata-se do carinhoso Die, Mohinder!

Vou torcer pros roteiristas voltarem logo e cheios de idéias. Até porque, depois que o Tim Kring assumiu que cometeu erros na segunda temporada (como deixar a explosão do Peter sem explicação e apresentar novos personagens sem ter qualquer tipo de relação com os antigos), a tendência é melhorar.

Tragicamente bom

Neste feriado prolongado aproveitei para tirar o atraso: "ER", "Heroes", "Samantha Who?", "Ugly Betty" e até a defunta (porém, inesquecível) "Everwood". Pois bem, explicando: eu tenho a péssima mania (que eu nem vou chamar de azar, pra não dizer que eu tô atraindo essa coisa) de perder os últimos episódios das temporadas. Principalmente os últimos episódios das últimas temporadas de séries que eu acompanhei durante anos a fio. Foi assim com "Everwood", que só consegui "ter acesso" agora. Ainda falta assistir ao episódio final, mas tudo bem. Quem esperou mais de ano, aguenta um diazinho ou dois. "Gilmore Girls" também foi um desses casos. Depois de sete anos completamente viciada e fanática por "Gilmore", perdi os dois episódios finais. É mole? Ainda bem que essa eu já consegui assistir... já posso dormir à noite.

Mas o post era mesmo pra falar que entre essas séries que eu acompanho e acabo perdendo os episódios finais, a que eu ainda precisava assistir (pra poder dormir tranquila às quintas-feiras) era "ER". Finalmente vi o episódio final da 13a temporada. Trágico (até demais), mas muito bom. Essa temporada nova também está boa, mas eu me pergunto até onde a série vai, com todos os atores saindo. Tudo bem que o Gates é, errr, suficientemente competente para segurar a onda, mas faltam novos (e bons) personagens. Agora vamos dar crédito aos roteiristas, afinal, como é que se segura uma série no ar durante tanto tempo com essa troca constante de personagens? Os criadores poderiam dar uma ou duas dicas ao Tim Kring, do "Heroes", né?

Vou ficando por aqui, sonhando com a volta dos doutores do "Plantão Médico": Dr. Ross, Dr. Green, Dr. Benton, Dr. Carter... ai, ai...

Hã?

Esse post é só pra dizer que acabei de assistir à cena mais desconcertada da Fernanda Motta no "Brazil's Next Top Model". Na hora de eliminar a candidata, nossa modelo e pseudo-apresentadora lançou algo do tipo: "Você sabe que neste ponto do programa, qualquer erro é fatal... mas você pode voar para outros cantos" (cara de quem quer colocar todas as palavras de volta na boca, dançar uma salsa e ver se consegue soltar tudo de novo na ordem correta).

De volta às telas

Depois de um longo e tenebroso inverno (literalmente) estou de volta às páginas desse blog, na tentativa de recuperar o tempo perdido. Explico: não pude acompanhar a semana de estréias do Sony e da Warner, o que significa que perdi muita, mas muita coisa nos últimos dias. Estou tentando tirar o atraso, mas no meio do que eu chamo de "inferno jornalístico" (leia-se "fechamento"), está um pouco complicado.

Uma das poucas novidades da temporada que eu consegui assistir (porque acordei no domingo e ela estava lá, na minha frente) foi "Samantha Who?", nova comédia da Sony.

Pra um primeiro episódio achei muito boa a série! Gostei muito! A Christina Applegate (ex-Jesse) está ótima no papel. Sem contar que o elenco todo é muito bom (e todos são carinhas conhecidas, de séries passadas): Barry Watson (ex-"What About Brian"), Jennifer Esposito (ex-"Related") e Melissa McCarthy (ex-"Gilmore-ai, ai, que saudade-Girls").

A história é basicamente a seguinte: depois de um acidente de carro, a Samantha (Christina) perde a memória, e precisa voltar à sua vida sem saber quem é e quem são as pessoas que a rodeiam. E como ela não era nenhuma santa, começa a descobrir que de repente é melhor tentar mudar a sua imagem do que voltar a ser exatamente quem era.

Muito boa. E não tem as risadas de fundo. Vale conferir.

Próxima parada: "Californication".

Go Nathan!

Pronto. Assisti ao tão falado quinto episódio de “Heroes”. Sabe que eu até gostei?! Foi um episódio relativamente bom, se comparado à primeira temporada, e extremamente bom se comparado aos outros episódios da segunda!
Parece que algumas histórias começaram finalmente a fazer sentido (como a do Peter) e outras deram um salto na escala “novidade” (Nathan x Parkman – GO NATHAN!).

(Micro-spoilers a seguir)

A entrada da ex-Veronica Mars (foto) foi no mínimo intrigante. Já vi que será uma das personagens novas que eu vou gostar, ao contrário dos irmãos-mala do México.
Ah, já desisti de comentar o Hiro no Japão. Totalmente incongruente (ele escreve e vai colocando dentro da espada? Custa escrever tudo no final? Tem que ser em série? Que coisa mais Suresh! Ops, mais mala!)

Momento revolta do episódio:
O que aquele imbecil do Suresh tem na cabeça? Eles estão tentando deixar a Molly longe da Companhia e o idiota a leva diretamente para a toca dos leões? Ah, Suresh, você poderia ter herdado a inteligência do seu pai...

Heroes: quarta tentativa

Como sempre, estou um episódio atrasada. Assisti ontem ao quarto episódio da segunda temporada de “Heroes” (spoilers, claro).
Não vou ser tão crítica dessa vez, já que parece que as coisas estão melhorando (até porque, não teve Hiro em 1700 e bolinha, nem Peter querendo ser bad boy).
Sem dúvida a melhor história dessa temporada (e talvez a única história com algum sentido) é a dos heroes da 1ª geração (se é que se pode chamá-los assim). É interesssante ver a origem dos heróis e da Companhia. Principalmente agora que alguns deles estão morrendo (ainda assim, o melhor de tudo foi ver o Nathan sem barba. Finalmente).

*Dúvida: aquela prima do Micah... qual é o poder dela? Aprender tudo o que vê na TV?

*Os irmãos mexicanos são malas, não? Ainda bem que encontraram o Sylar no caminho, hehe.

Amanhã à noite assisto ao quinto episódio. Não agüento ler e ouvir spoilers em todos os lugares devido ao meu pequeno atraso.

Nunca falha

Em um momento em que está difícil ficar empolgada com as novas temporadas e em que tenho medo de começar a ver séries novas (e elas serem canceladas), há sempre uma esperança: “Grey’s Anatomy”. Sei que algumas pessoas não gostam da série (afinal, ela nada mais é do que um ótimo drama), mas acho que é a única que me deixa suspirando de felicidade por ter gasto 45 minutos do meu dia em frente a uma tela.
O que foi o episódio “Love/Addiction”? Simplesmente perfeito.

(Espóilers!)
*Adorei a atitude completamente imatura e emocionada do Karev. Ele me lembra um pouco (em atitude) o Dr. Ross (A.K.A. George Clooney) do ER. Quando o assunto é um paciente-bebê ele sempre se supera. E pra completar tomou uma bela bronca da Dra. Bailey, que serviu mais para a catarse dela do que para o aprendizado dele.

*Cristina Yang vive seu melhor momento. Trocar seus presentes de casamento por participações em cirurgias foi muito a cara dela. E a mama Burke? Quem diria que ela falaria bem da Cristina? Ela acertou em simplesmente tudo que falou, para todos que conversaram com ela. Ela poderia entrar definitivamente para o Seattle Garce, não acham?

*A melhor conclusão de todos os tempos:
“Dizem que você não larga o vício até que você atinja o fundo do poço. Mas como você sabe quando chegou lá?”
“Porque não importa o quanto algo nos machuque... às vezes, abrir mão disso nos machuca ainda mais”.

(suspirando até assistir ao próximo...)

Sem vergonha!

E não é que “Brazil’s Next Top Model” melhorou?! Os jurados estão mais cruéis (até demais, eu diria), as meninas estão mais briguentas/choronas e as provas estão mais divertidas. O meu sentimento de vergonha alheia até diminuiu!
Continuo, porém, a dizer que como apresentadora de reality, a Fernanda Mota é uma ótima modelo. Da falta de dicção à falta de carisma, tudo me incomoda quando ela aparece em cena. Acho que é implicância minha mesmo.

*O melhor momento do programa até agora: o instrutor de passarela arrasando do scarpin, enquanto as meninas mal conseguiam controlar os próprios braços. Hahaha.


*Fato mais engraçado: ver as participantes, os jurados e a apresentadora enrolados para pronunciar o nome do programa. Não podiam ter criado um nome em português, como fez o SBT com “Ídolos”?

Onde estão os Heróis?

Gente, tá difícil. “Heroes” parece estar piorando com o passar do tempo. Assisti a três capítulos até o momento (eu sei, estou um capítulo atrasada) e ainda não empolgou. Aliás, não estou nem com aquela “larica” de devorar o próximo episódio.

Spoileeeeers...

*A história do Hiro já encheu, vocês não acham? Já salvou a história do Kensei, já consertou o que estava errado (e eu que achei que ele tinha caído lá por acaso), então chega. Vou começar uma campanha: “volta pra casa, Hiro”.

*Que foi estranho a Claire cortar o dedinho do pé e ele crescer de volta com a unha já pintada de vermelho, não se pode negar. Mas o pior foi o vôo com o namoradinho novo. Que brega.

*Ahhhh, o Matt e o Mohinder são mesmo um ótimo casal. Até brigam como marido e mulher.

*O DL morreu (um minuto de silêncio, eu gostava dele) e a Nicky foi atrás da companhia? Ela é tonta ou o que? Não aprendeu o suficiente com o Linderman? Bem, vamos ver pra onde isso vai.

*O que vocês acharam do Sylar voltar como o perfeito bundão na série? O pior: deixaram a Candice sozinha com ele naquela cabana estranha. Qual é a intenção da Companhia ao fazer isso?

*Ai que vontade de entrar na tela e dar uns tapas na cara do Peter. Essa coisa de “não sei quem sou, não sei se eu gosto de quem eu sou” está me irritando! Como assim? Ele não sabe se a pessoa que costumava ser era melhor ou pior do que ele é hoje? Só pra lembrá-lo: no momento ele é um ladrão e quase um assassino. O que ele vai ter que fazer pra descobrir que ele não está melhor agora? Bater em velhinhos? Torturar criancinhas?
A única coisa boa foi que isso explicou (mesmo que porcamente) porque o Peter ainda não tinha dado um jeito de roubar a caixinha (acho que pensei em umas 263 maneiras diferentes de ele fazer isso).

É isso aí. Quando eu tiver um pouquinho mais de paciência, assisto ao próximo.

Eu não me agüento

Não agüentei. Assisti ao primeiro episódio da quarta temporada de Grey’s Anatomy no computador. O Sony só deve estrear a série em fevereiro do ano que vem. Não dava pra esperar.
Aliás, o primeiro episódio da terceira temporada assisti fora do Brasil. Eu não acompanhava a série (comecei a ver, na primeira temporada, mas desisti por falta de tempo), mas aquele foi o melhor primeiro episódio de temporada de todos os primeiros episódios de temporada. Tive que voltar a acompanhar.
Não vou muito com a cara da Meredith Grey, mas acho o elenco de apoio, as relações entre os personagens e o roteiro tão fortes que eu nem me importo com a falta de carisma da protagonista. E nesse primeiro episódio da quarta temporada não foi diferente.

Atention, please: spoliers

Não vou resumir o episódio aqui, nem mesmo falar das questões mais óbvias (como todo mundo perguntando pra Cristina se ela estava bem depois do pé-na-bunda; o George sofrendo no intership de novo; a Meredith e o Derek, como sempre brigados, mas como sempre “se entendendo” etc etc etc).
Vou apenas falar que um episódio que tratou de mudanças fez jus ao nome (“A Change’s Gonna Come”). Alex e Cristina “amolecendo” no final do episódio foi a melhor parte. Meredith e Derek voltando ao mesmo caminho já percorrido foi esperado, mas "caliente" ao mesmo tempo. Dra. Bailey sempre dizendo a coisa certa... perfeito! E o George se declarando para a Izzie no final? Ai, ai...
Não vejo a hora de assistir ao segundo episódio. É viciante. É bem escrito. É intenso. Recomendo.

*Há alguns dias atrás sonhei que o Alex (foto) me seqüestrava. Nada mal, né?

Carro quebrado: será que pega no tranco?

Neste sábado assisti à reprise da estréia de “Brazil’s Next Top Model”, que estreou na quarta, dia 3. Devo admitir que, infelizmente, senti um tanto de vergonha alheia.
Acho que pela primeira vez eu implorei pra que uma apresentadora seguisse à risca o roteiro e não tentasse improvisar. Improviso da Fernanda Motta eu dispenso. Os jurados, então, não se esforçam em demonstrar o mínimo de simpatia. Não digo simpatia pelas modelos, mas pela câmera. Tem gente assistindo, tem que ficar interessante.
Um reality no formato de “America’s Next Top Model” é uma diversão leve, despretensiosa, engraçada até. Não é um drama com um roteiro bem elaborado ou uma comédia de rolar de rir. E se é só entretenimento descomprometido, ela precisa, no mínimo, entreter, certo?
Vou assistir ao segundo episódio, só pra ver se pega no tranco. Se não pegar, largo a encrenca no meio do caminho.

Let the games begin!

Assisti. Com uma semana de atraso, mas assisti ao primeiro episódio da segunda temporada de “Heroes”. Preciso dizer que não fiquei tão empolgada, mas acho que é normal para um primeiro episódio. É claro que depois do último da temporada (que, ao meu ver, foi fraco se comparado ao resto da série), até mesmo um episódio como esse merece atenção. Vamos aos fatos:

(Atenção, o texto a seguir contém spoilers sobre a segunda temporada! Se você não quer saber como começa e pretende esperar para ver na TV, pare de ler agora!).

*Achei um pouco estranha aquela história das fotos que o pai do Hiro e a mãe dos Petrelli receberam. Quem as enviou foi um dos caras da companhia? Um dos velhões ou um dos jovens? Isso aconteceu alguma vez na outra temporada ou foi algo que tiraram da cartola só agora? Ficou com cara de “estamos com falta de suspense depois que o Linderman morreu”.

*Como o Suresh conseguiu voltar ainda mais mala pra essa temporada? Bem, pelo menos agora ele está mais espertinho a ponto de não se deixar levar pela companhia. Eu não agüentaria outra cena dele tentando torturar o Silar...

*Meu Deus! O que fizeram com o Nathan? Não tinha nada a ver com o carinha com quem eu sonhei dias atrás... na verdade, gostei que ele virou um alcólatra perdido na vida. Mostrou um lado dele mais generoso e parecido com o Peter.

*Achei a entrada do casal de irmãos latinos muito boa. A menina (Maya, né?) não é fraca não...

*Muito legal o Parkman ter adotado a estranhinha-rastreadora! Ele e o Suresh formam um lindo casal.

*Alguém mais achou a parte do Hiro no Japão um pouco mala?

*O que fizeram com o Peter? Prenderam ele no container e cortaram a franjinha?! Se esse foi o caso, foi um ótimo serviço.

*O pai da Claire tem poderes também? Deve ter, afinal, como ele acabaria fazendo parte da companhia? Acho que o poder dele é o de quebrar o dedo dos chefes mandões.

*Onde está a família freak, Jessica, Micah e DL?

Por enquanto, gostei. Estou ansiosa para saber mais sobre a companhia e a história dos pais dos heróis. E vocês, quais histórias mais os afligem?

De outro planeta

Descobri o problema de “Jericho”. Não sei se vou conseguir explicar, mas acho que descobri o que mais me incomoda nessa série. É o roteiro. A idéia é boa, mas o roteiro está cheio de frases feitas, não transmite emoção, não se aprofunda em nada. Acho que fiquei mal acostumada com Grey’s Anatomy e seus diálogos sensíveis e suas histórias disfuncionais. Por mais que muitas coisas que escutemos nas séries não sejam ditas na vida real, é sempre gostoso assistir a uma produção com um roteiro bem elaborado e com diálogos intensos. Ajuda a entrar na história.
O que sinto ao assistir Jericho é que há duas séries correndo em paralelo: a do Hawkins (foto) e a do resto da cidade. E na do Hawkins os roteiristas capricham, enquanto o resto da cidade fica de pano de fundo para os planos dele e a sua relação no mínimo curiosa com a sua família.
O bom desse episódio foi que ele abriu uma porta para o passado de Jake. Já deu pra perceber que o nosso MacGaiver tem passagem bloqueada em vários países. Vamos ver o que o bom moço nos reserva.

*Achei uma foto do Jericho na Internet daquelas plantações de milho que formam símbolos estranhos (filme “Sinais”, lembram?) que me fez pensar se na realidade as explosões não foram causadas por extra-terrestres. Uh, fica mais interessante se você pensar por este lado.

Semana de estréias

Antes das estréias mais esperadas da TV paga (que acontecem em novembro, no chamado "Fall Season"), os canais aproveitam a entresafra para lançar algumas de suas séries de linha (que normalmente já estão na segunda temporada nos Estados Unidos). Com uma ajudinha do Globo.com, seguem as estréias desta semana:

1º de outubro
The Loop – Comédia sobre o executivo mais jovem de uma importante empresa aérea. Depois de duas temporadas, foi cancelada.
Às 21h, no FX

2 de outubro
Burn Notice – série acompanha espião que perde o emprego de repente e, com a vida em perigo e sem dinheiro, volta para sua cidade natal. Segunda temporada garantida.
Às 21h, no FX

Skins – série jovem focada em temas polêmicos. Segunda temporada garantida.
Às 21h, no HBO Plus

3 de outubro
Brazils Next Top Model – versão brasileira do “America’s Next Top Model”.
Às 21h, no Sony

Brothers and Sisters – drama altamente recomendado (leia post abaixo)
Às 23h, no Universal Channel

4 de outubro
The Flight Of The Conchords – comédia que acompanha uma dupla folk da Nova Zelândia que tenta fazer sucesso em Nova York
Às 21h30, no HBO Plus

Obs: Assinantes da Vivax como eu não terão acesso às séries do FX e do HBO Plus. Pena.

Perca seu tempo

Esses dias estava fuçando no Globo.com e achei este link para um joguinho sobre séries. Você deve adivinhar de qual série é a música em questão. Se você é uma pessoa impaciente e tem a memória fraca como eu, vai ficar nervoso ao final. Não só por não conseguir lembrar de todas as séries, mas também por não ter como conferir as respostas.
Aliás, se quiser saber quais são, você precisa entrar no fórum de discussão e perguntar a quem já respondeu. Essa parte é bem sem graça.
Deixem seus comentários e dúvidas aqui. Eu e minha memória fraca tentaremos ajudá-lo. :)

Heroes, urgente!

A vontade de assistir ao primeiro episódio da segunda temporada de "Heroes" - que estreou no dia 24 de setembro nos Estados Unidos - é tão grande que eu ando até sonhando com isso. Essa noite sonhei com o Adrian Pasdar, ou para quem preferir, o homem-voador Nathan Petrelli (foto). Até a esposa dele na série apareceu no meu sonho, para vocês terem idéia da gravidade da doença.

Quem quiser rever os episódios da primeira temporada (e tiver coragem de assistir a série dublada), a Record começou a exibi-los no último domingo, às 21h.

Um pouco de realidade pra vocês

Vou confessar um dos meus pecados mais graves: tenho uma tendência a assistir todo e qualquer reality show que se coloque na minha frente. Não porque eles tenham (qualquer) qualidade ou porque sejam populares (aliás, costumo criar vício em seriados completamente desprezados pelos brasileiros, e não sou muito fã de “Big Brother”). Acho que minha atração está ligada ao fato de não precisar assistir a todos os episódios, todas as semanas, religiosamente, para entender o que se passa.
Nessa entressafra de temporadas, me peguei acompanhando realities de todos os tipos (e quando eu digo “acompanhando”, significa “ficando acordada até 2h da manhã no sábado para ver reprise de série”).
No sábado, dia 8 de setembro, assisti ao último episódio de “America’s Next Top Model”. Antes de assistir a essa reprise, vi “Queer Eye for the Straight Guy” (foto), que eu A-DO-RO e fico a cada sábado mais triste por saber que ela foi cancelada. No final de semana assisto ainda “The Bachelor” e “The Bachelorette”. E por mais que todas as cerimônias de eliminação sejam “the most dramatic rose cerimony ever”, eu insisto em acompanhar para ver os rejeitados voltando para casa “brokenhearted”. Na sexta, dia 21, assisti à final de “The Bachelor”. O episódio final nunca é muito interessante, afinal, neste ponto eu já sei que o casalzinho não está mais junto. Ainda assim, não resisto.

*
Ainda bem que já saíram de cena realities como “Who Wants to Be a Super Hero”. Na falta do que assistir, eu cheguei a ver alguns (ok, muitos) episódios desse programa e de outras pérolas que insistem em permanecer no ar, como "American Inventor" (e antes que alguém pergunte: não, eu não tenho auto-controle). São aqueles programas que vocês assiste sabendo que foram criados para copiar outros (na chamada do “American Inventor” na Sony eles chegavam a perguntar “Porque um programa sobre invenções copia o ‘American Idol’?").

*
Em espera: a próxima temporada de “American Idol”, já que a versão brasileira “Ídolos”, infelizmente, deixa (muito) a desejar.

Queremos Heroes!

Para quem não agüenta até a estréia da segunda temporada de "Heroes" na Universal (ou nos Estados Unidos), assista a algumas cenas neste link.

Um bom drama familiar. Finalmente.

Nesta terça, 18, tive a oportunidade de assistir à pré-estréia da série “Brothers & Sisters”, que estréia no Universal Channel no dia 3 de outubro, no horário infeliz das 23h (sem contar que a série começa no Brasil na mesma semana em que os americanos já assistem à segunda temporada). Estava ansiosa para ver a "Brothers & Sisters", afinal, há tempos não estréia um bom drama na TV (eu costumo considerar séries da linha de "Heroes" e "Lost" como "suspense"). Além de já ter ouvido falar dela nos noticiários internacionais, sabia que o elenco era uma verdadeira constelação de estrelas. Além da veterana Sally Field (que recebeu por este papel o Emmy de melhor atriz em série dramática) a série tem ainda Calista Flockhart, a ex-Ally McBeal. E não é só: aguardem a aparição de Rob Lowe e os "ex-Everwood" Treat Willians (ex-Dr. Brown) e Emily VanCamp (ex-Amy Abbott).

O que achei da série? Em uma palavra: amei. Até chorei durante a exibição (que feio). “Brothers & Sisters” nada mais é do que um daqueles dramas familiares, com relacionamentos conturbados de todos os tipos. O diferencial, além do elenco de primeira linha, é o roteiro, escrito de forma primorosa. Aliás, a cada série que assisto fico mais convencida de que um bom roteiro é o que garante o sucesso da atração. E este é, sem dúvida, um dos melhores do gênero.

Antes da exibição dos episódios, eles ainda mostraram um programete com a participação dos atores e dos produtores. Fiquei chocada ao ver o produtor da série, Greg Berlanti: o cara deve ter uns 30 e poucos anos! Não sei se vocês se lembram, mas ele foi um dos produtores dos dramas “Everwood e “Dawson’s Creek”. Se pensarmos que ele tem 30 e poucos anos agora e já fez tudo isso na vida, com quantos anos ele começou a trabalhar? Cinco?!?

Devagar e sempre

Assisti ao segundo episódio de “Jericho”. Tão cheio de clichês quanto o primeiro, mas decidi que vou continuar a acompanhar. A trama ficou mais compreensível e um pouco mais dinâmica. Resta saber o que mais eles vão criar para dar vida aos próximos episódios (no primeiro foi a explosão da bomba; no segundo, a chuva radioativa). Aguardemos.

Jericaos

Segunda-feira, dia 3, parei tudo e fui para a frente da TV, às 21h, assistir à estréia de “Jericho”, no AXN. Depois de ver dezenas de anúncios no jornal e chamadas na TV, achei que a série deveria valer a pena. Hum, not so much. A história é cheia de clichês e o ritmo é lento demais para uma série que tem explosão de bomba que destrói a cidade, salvamento de criança por traqueotomia feita com canudinho e acidente de ônibus de presidiário, tudo no episódio piloto.
Tenho que dar crédito aos atores: O personagem principal, Jake, é interpretado por Skeet Ulrich, que está uma graça no papel. Vocês devem se lembrar dele como assassino no filme “Pânico”. O papel de rebelde lhe cai bem. A mãe dele na série é a excelente atriz Pamela Reed.
O casting, no entanto, não é suficiente para segurar a história. Não pra mim. Mas pra não dizerem que eu sou injusta, vou fazer como os americanos – que não cancelaram a série, devido a pedidos dos fãs, que chegaram a enviar amendoins (?) para a emissora – e darei uma segunda chance a “Jericho”. Pelos efeitos (que não são dos piores), pelos atores e, é claro, pelos amendoins.

TV Seriada - meu blog sobre séries de TV

Olá, amigos!

Já faz um tempo que eu penso em criar um blog sobre séries de TV. Não porque não existam blogs melhores, ou porque eu tenha muito conhecimento para falar do assunto. Estou começando esse blog simplesmente para conversar com meus amigos e outros fanáticos por séries sobre o nosso objeto de obsessão.
Não sei exatamente porque estou me metendo nessa já que eu não terei muito tempo para escrever e ainda tenho o péssimo hábito de injuriar desse tipo de “compromisso”. But anyway....
Aproveito o post inaugural para, mais do que dizer o que este blog é, dizer o que ele não é: um blog jornalístico. Nãããããão! Em nenhum momento as informações aqui contidas terão viés jornalístico. Todos os posts serão opinativos e, no máximo, informativos. Não me comprometo de forma alguma a realizar matérias, entrevistas ou a ser isenta em qualquer informação postada. Aliás, a idéia é bem o oposto disso.
Do mais, fiquem à vontade para comentar, discordar e me dar as suas dicas. Fanática por séries que sou, adorarei ouvi-las. O único pedido é que o respeito seja mantido. E por falar em respeito, vamos respeitar pessoas como eu, que acompanham as séries mais pela TV do que pela Internet: spoilers devem ser cuidadosamente avisados antes de postados.
E chega de blá blá blá sobre o nada. Vamos ao blá blá blá sobre as séries.

Um abraço,
Dani