Tragicamente bom

Neste feriado prolongado aproveitei para tirar o atraso: "ER", "Heroes", "Samantha Who?", "Ugly Betty" e até a defunta (porém, inesquecível) "Everwood". Pois bem, explicando: eu tenho a péssima mania (que eu nem vou chamar de azar, pra não dizer que eu tô atraindo essa coisa) de perder os últimos episódios das temporadas. Principalmente os últimos episódios das últimas temporadas de séries que eu acompanhei durante anos a fio. Foi assim com "Everwood", que só consegui "ter acesso" agora. Ainda falta assistir ao episódio final, mas tudo bem. Quem esperou mais de ano, aguenta um diazinho ou dois. "Gilmore Girls" também foi um desses casos. Depois de sete anos completamente viciada e fanática por "Gilmore", perdi os dois episódios finais. É mole? Ainda bem que essa eu já consegui assistir... já posso dormir à noite.

Mas o post era mesmo pra falar que entre essas séries que eu acompanho e acabo perdendo os episódios finais, a que eu ainda precisava assistir (pra poder dormir tranquila às quintas-feiras) era "ER". Finalmente vi o episódio final da 13a temporada. Trágico (até demais), mas muito bom. Essa temporada nova também está boa, mas eu me pergunto até onde a série vai, com todos os atores saindo. Tudo bem que o Gates é, errr, suficientemente competente para segurar a onda, mas faltam novos (e bons) personagens. Agora vamos dar crédito aos roteiristas, afinal, como é que se segura uma série no ar durante tanto tempo com essa troca constante de personagens? Os criadores poderiam dar uma ou duas dicas ao Tim Kring, do "Heroes", né?

Vou ficando por aqui, sonhando com a volta dos doutores do "Plantão Médico": Dr. Ross, Dr. Green, Dr. Benton, Dr. Carter... ai, ai...