segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Um pouco de realidade pra vocês


Vou confessar um dos meus pecados mais graves: tenho uma tendência a assistir todo e qualquer reality show que se coloque na minha frente. Não porque eles tenham (qualquer) qualidade ou porque sejam populares (aliás, costumo criar vício em seriados completamente desprezados pelos brasileiros, e não sou muito fã de “Big Brother”). Acho que minha atração está ligada ao fato de não precisar assistir a todos os episódios, todas as semanas, religiosamente, para entender o que se passa.
Nessa entressafra de temporadas, me peguei acompanhando realities de todos os tipos (e quando eu digo “acompanhando”, significa “ficando acordada até 2h da manhã no sábado para ver reprise de série”).
No sábado, dia 8 de setembro, assisti ao último episódio de “America’s Next Top Model”. Antes de assistir a essa reprise, vi “Queer Eye for the Straight Guy” (foto), que eu A-DO-RO e fico a cada sábado mais triste por saber que ela foi cancelada. No final de semana assisto ainda “The Bachelor” e “The Bachelorette”. E por mais que todas as cerimônias de eliminação sejam “the most dramatic rose cerimony ever”, eu insisto em acompanhar para ver os rejeitados voltando para casa “brokenhearted”. Na sexta, dia 21, assisti à final de “The Bachelor”. O episódio final nunca é muito interessante, afinal, neste ponto eu já sei que o casalzinho não está mais junto. Ainda assim, não resisto.

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Ainda bem que já saíram de cena realities como “Who Wants to Be a Super Hero”. Na falta do que assistir, eu cheguei a ver alguns (ok, muitos) episódios desse programa e de outras pérolas que insistem em permanecer no ar, como "American Inventor" (e antes que alguém pergunte: não, eu não tenho auto-controle). São aqueles programas que vocês assiste sabendo que foram criados para copiar outros (na chamada do “American Inventor” na Sony eles chegavam a perguntar “Porque um programa sobre invenções copia o ‘American Idol’?").

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Em espera: a próxima temporada de “American Idol”, já que a versão brasileira “Ídolos”, infelizmente, deixa (muito) a desejar.

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