Voltei. Não que alguém tenha sentido a falta deste blog, mas eu senti. Por isso, feliz 2009 a todos e vamos logo ao que interessa (afinal, depois de 2 meses de ausência, ninguém quer ler sobre ela, não é mesmo?).
Pra começar o ano, vou pular a estréia de novas séries (porque não assisti nada novo até agora), e vou logo para as novas temporadas. A promessa de fevereiro são duas séries muito queridas deste blog: “Grey’s Anatomy” e “Desperate Housewives”. Vamos começar pela segunda, que está mais fresquinha na cabeça (no próximo post comento Grey’s, que eu comecei a baixar junto com a estréia nos EUA).
Se depois de uma segunda temporada desastrosa você parou de ver “Desperate” assim como eu, e ainda não se convenceu de que a série voltou a ser boa (e voltou, na quarta temporada, pode acreditar), agora é a hora de mudar de opinião. A quinta temporada está di-vi-na.
Com a entrada de Jeff Greenstein (o cara que criou “Will & Grace” e é uma simpatia de pessoa) na temporada anterior, a série das donas-de-casa (isso ainda tem hífen? Afe, sei lá) ganhou uma nova roupagem. Nesta quinta temporada, há um avanço no tempo: as nossas queridas housewives são mostradas cinco anos no futuro. E parece que será assim a temporada toda, sem volta no tempo. O primeiro episódio está ótimo: os gêmeos da Linette no auge da adolescência, Gabi com duas filhas e um corpitcho bem diferente do que exibiu nas primeiras temporadas (dá uma olhada na família Solis, abaixo), Bree famosa, entre outras coisinhas que eu não vou contar pra não estragar a surpresa.
O roteiro continua impecável e o mistério está presente – embora dessa vez não pareça ser a linha condutora da trama. Melhor estréia do ano até agora, confira.
Pra começar o ano, vou pular a estréia de novas séries (porque não assisti nada novo até agora), e vou logo para as novas temporadas. A promessa de fevereiro são duas séries muito queridas deste blog: “Grey’s Anatomy” e “Desperate Housewives”. Vamos começar pela segunda, que está mais fresquinha na cabeça (no próximo post comento Grey’s, que eu comecei a baixar junto com a estréia nos EUA).
Se depois de uma segunda temporada desastrosa você parou de ver “Desperate” assim como eu, e ainda não se convenceu de que a série voltou a ser boa (e voltou, na quarta temporada, pode acreditar), agora é a hora de mudar de opinião. A quinta temporada está di-vi-na.
Com a entrada de Jeff Greenstein (o cara que criou “Will & Grace” e é uma simpatia de pessoa) na temporada anterior, a série das donas-de-casa (isso ainda tem hífen? Afe, sei lá) ganhou uma nova roupagem. Nesta quinta temporada, há um avanço no tempo: as nossas queridas housewives são mostradas cinco anos no futuro. E parece que será assim a temporada toda, sem volta no tempo. O primeiro episódio está ótimo: os gêmeos da Linette no auge da adolescência, Gabi com duas filhas e um corpitcho bem diferente do que exibiu nas primeiras temporadas (dá uma olhada na família Solis, abaixo), Bree famosa, entre outras coisinhas que eu não vou contar pra não estragar a surpresa.
O roteiro continua impecável e o mistério está presente – embora dessa vez não pareça ser a linha condutora da trama. Melhor estréia do ano até agora, confira.
P.S.: Não vou prometer nada (porque a promessa é a premissa para a decepção), mas a meta de n° 19 na minha listinha de “planos para 2009” é postar mais neste blog. Por isso, o TV seriada versão 2009 será muito, muito, muito mais bacana. Pode cobrar (mas vá com calma, que eu também não prometi nada...).
:)
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